
Também conhecida como Tomossíntese, trata-se de um exame muito mais eficaz que a convencional mamografia bidimencional. A mamografia em 3D é capaz de detectar tumores mais invasivos e de diminuir os casos de diagnósticos errados.
A pesquisa mais ampla que realizaram sobre este equipamento foi da Agência Americana Encarregada do Controle de Medicamentos (FDA), que estudou cerca de meio milhão de mulheres em treze hospitais norte-americanos; a partir destas pesquisas perceberam uma redução de 15% nos diagnósticos errados.
Esse exame é mais eficaz porque permite obter imagens mais detalhadas e precisas do seio, pois une a mamografia digital com o exame de imagem por tomossíntese.
Os estudiosos alertaram que o momento em que a paciente recebe este diagnóstico interfere diretamente nas suas chances de sobrevivência e cura. Por isso procure sempre um médico especialista e faça o autoexame regularmente.